O ator Guilherme Fontes (“Primo Basílio”) precisará devolver
os R$ 36,5 milhões captados para a realização de “Chatô, O Rei do Brasil” segundo determinação da Controladoria-Geral da União.
A adaptação para o cinema da biografia do jornalista Assis Chateaubriand, de Fernando Morais (“Olga”), começou a ter recursos captados em 1995, através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rounet) e da Lei do Audiovisual. Desde então, Guilherme Fontes, através de sua produtora Guilherme Fontes Filme, recebeu muito dinheiro dos cofres públicos e jamais apresentou o longa-metragem completo.
O filme foi interrompido em 2000 devido a problemas na prestação de contas. Fontes e sua sócia, Yolanda Medina Coeli, já haviam sido condenados em 2002 por omissão e deficiência na prestação de informações ao mercado de capitais. Na época, além da “Chatô”, “Belini e a Esfinge” e o documentário “500 Anos de História do Brasil” também entraram para a relação de filmes com captação de recursos irregulares.
A CGU irá encaminhar seu parecer ao Ministério da Cultura que, mais tarde, será enviado ao Tribunal de Contas da União. Guilherme Fontes já havia captado R$ 8,6 milhões quando “Chatô” foi interrompido. O Tribunal de Contas o liberou para arrecadar mais R$ 3,3 milhões, conseguidos com a Petrobrás. Para comparação, o filme “Bicho de Sete Cabeças”, de Laís Bodanzky ("Chega de Saudade”), foi rodado com pouco mais de R$ 1 milhão. “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles (“O Jardineiro Fiel”), tem orçamento estimado em R$ 7 milhões.
fonte: cinema com rapadura
os R$ 36,5 milhões captados para a realização de “Chatô, O Rei do Brasil” segundo determinação da Controladoria-Geral da União.A adaptação para o cinema da biografia do jornalista Assis Chateaubriand, de Fernando Morais (“Olga”), começou a ter recursos captados em 1995, através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rounet) e da Lei do Audiovisual. Desde então, Guilherme Fontes, através de sua produtora Guilherme Fontes Filme, recebeu muito dinheiro dos cofres públicos e jamais apresentou o longa-metragem completo.
O filme foi interrompido em 2000 devido a problemas na prestação de contas. Fontes e sua sócia, Yolanda Medina Coeli, já haviam sido condenados em 2002 por omissão e deficiência na prestação de informações ao mercado de capitais. Na época, além da “Chatô”, “Belini e a Esfinge” e o documentário “500 Anos de História do Brasil” também entraram para a relação de filmes com captação de recursos irregulares.
A CGU irá encaminhar seu parecer ao Ministério da Cultura que, mais tarde, será enviado ao Tribunal de Contas da União. Guilherme Fontes já havia captado R$ 8,6 milhões quando “Chatô” foi interrompido. O Tribunal de Contas o liberou para arrecadar mais R$ 3,3 milhões, conseguidos com a Petrobrás. Para comparação, o filme “Bicho de Sete Cabeças”, de Laís Bodanzky ("Chega de Saudade”), foi rodado com pouco mais de R$ 1 milhão. “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles (“O Jardineiro Fiel”), tem orçamento estimado em R$ 7 milhões.
fonte: cinema com rapadura